segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

E o outro


McDonnell Douglas FA-18 Hornet
Velocidade Máxima
1.900 km/h
Autonomia
750 km
Peso (vazio/máximo)
10.500/25.500 kg
Comprimento
17,10 m
Envergadura
11,40 m
Altura
4,70 m
Armamento: Um canhão M61A1 Vulcan de 20mm + 7.700 kg de armamentos em nove pontos externos.
Motor: 2 x General Electric F404-GE-400 - 7.200 kg de empuxo
Países operadores: Australia, Canada, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, Kuwait, Malasia, Suiça.

Olhem só meus dois aviões prediletos!




Dassault Mirage 2000
Velocidade Máxima
2.300 km/h
Autonomia
1.500 km
Peso (vazio/máximo)
7.500/17.000 kg
Comprimento
14,40 m
Envergadura
9,10 m
Altura
5,20 m
Armamento: Dois canhões DEFA 554 de 30mm + 6.300kg de armamentos externos.
Motor: SNECMA M53-P2 - 9.700 kg de empuxo
Países operadores: Brasil, Egito, Emirados Árabes Unidos, França, Grécia, India, Peru, Taiwan.

História
O Mirage 2000, que voou pela primeira vez em março de 1978, é muito similar aos Mirage III, 5 e 50 mas, no entanto, não é nenhuma versão deles e sim uma aeronave completamente nova com sistemas avançados de armas e controle.
As antigas desvantagens das asas em delta (alta velocidade nos pousos, necessidade de longas pistas para decolar e aterrissar, arrasto elevado e instabilidade em ângulos de ataque elevados) foram neutralizadas, em boa parte, graças ao sistema de fly-by-wire. O desenvolvimento do Mirage 2000 começou em 1973, após o cancelamento do projeto ACF (Avião de Combate Futuro), por motivos financeiros. O Mirage 2000 acabou sendo um ACF econômico, destinado a substituir, a partir de meados da década de 80, aparelhos como os Mirage III, Mirage F1 e os SAPECAT Jaguar.
O novo avião deveria voar entre Mach 2.5 e 3, a 22.700/24.400 m de altitude, e ser equipado com aviônicos modernos, entre eles um sistema de radar e disparo que pudesse atingir aeronaves voando em altitudes ultrabaixas, ter um sistema fly-by-wire digital, um novo motor modular de fácil manutenção e capaz de operar numa pista de 1.200 m mesmo com carga máxima. O governo francês exigira o desenvolvimento de uma variante de interceptação/superioridade aérea, encomendando cinco protótipos. A princípio os protótipos tinham motor SNECMA M53-2, com 8.500 kg de empuxo. No segundo vôo, o quarto protótipo atingiu Mach 2. O modelo biplace financiado pelo próprio fabricante estreou em outubro de 1980. Àquela altura, o motor tinha sido trocado pelo M53-5, que seria instalado nos primeiros exemplares de produção.
Ao contrário do que aconteceu com a célula e o motor, o radar pulso-Doppler (RDI), semelhante ao APG-65 do F-15, teve problemas de desenvolvimento. Felizmente para o fabricante, foi possível utilizar o conhecido radar Cyrano empregado no Mirage F1. O modelo então em curso era o Cyrano 500, que serviu de base para o Radar Doppler Multifuncional (RDM), muito semelhante ao APG-63 do F-16. Depois de testes em outras aeronaves, em novembro de 1980 o sistema RDM estava pronto para ser instalado no terceiro protótipo Mirage 2000. Só no final de 1986 os aviões de linha passaram a ser equipados com o RDI.
Seguidos os desenvolvimentos rotineiros das aeronaves de combate, a última versão de superioridade aérea do aparelho é a Mirage 2000-C5, que difere de seus predecessores basicamente pela mudança de aviônicos. O coração do sistema é o versátil radar ar-ar/ar-terra RDY, integrado com os sistema de comunicação e visualização, melhorados por um "glass cockpit", com grandes CRTs e HUD, tornando o Mirage 2000-C5 um caça capaz de enfrentar as ameaças que surgirão no século XXI.
Para capacidade secundária de ataque ao solo foram desenvolvidas duas versões biplaces: o Mirage 2000N e Mirage 2000D. O primeiro é uma versão de ataque nuclear a baixa altitude que substituiu o Mirage IIIE, levando bombas nucleares AN 52 e o míssil nuclear ASMP (ambos instalados no Mirage IVP). Superficialmente esse avião é semelhante ao biplace Mirage 2000B, mas é reforçado para atuar em baixas altitudes, além de ser equipado com aviônicos otimizados para ataque. O primeiro protótipo voou em fevereiro de 1983 e as entregas foram feitas a partir de 1987.
O Mirage 2000D é um avião de penetração tático, derivado do Mirage 2000N, e capaz de lançar armas ar-terra com alta precisão, em distâncias seguras. Seu sistema de navegação e ataque possibilitam-no de voar em qualquer condição climática, em grandes velocidades e baixíssimas altitudes, lançado armas guiadas por laser, bombas convencionais e mísseis cruise APACHE.
Os Mirage 2000 foram comprados por outros países além da França, como o Egito (Mirage 2000EM e Mirage 2000BM em 1982), Peru (Mirage 2000P e Mirage 2000Dp também em 1982), Abu Dabi (Mirage 2000EAD, 2000DAD e 2000RAD para reconhecimento) e Índia (Mirage 2000H e 2000TH).

terça-feira, 2 de outubro de 2007

PORTA - AVIÕES


Um porta-aviões é um navio de guerra cujo papel principal é servir de base aérea móvel. Permite, portanto, que uma força naval possa projectar o seu poderio aéreo a grandes distâncias, sem necessitar depender de bases terrestres (fixas) para os aviões. As Marinhas modernas, que operam estes navios, consideram os porta-aviões como a peça central da frota; papel que era desempenhado anteriormente pelo navio de guerra. Esta mudança, parcialmente atribuída à intensificação da guerra aérea, iniciou-se na Segunda Guerra Mundial. Os porta-aviões sem escolta são considerados vulneráveis a ataques de mísseis e, consequentemente, navegam em grupos de navios.
Os porta-aviões são, geralmente, os maiores navios operados pela Marinha. Um porta-aviões da classe Nimitz com dois reactores nucleares e quatro turbinas de vapor mede cerca de 333 m (1092 ft) de comprimento e custa cerca de $5 biliões. Os Estados Unidos da América constituem o país com mais porta-aviões, com mais de uma dúzia em serviço, representando um símbolo da projecção do país como potência militar.
Apenas nove países mantêm porta-aviões: Estados Unidos, França, Índia, Rússia, Espanha, Brasil, Itália, Tailândia, e Reino Unido. A Marinha da China Popular (Marinha das Forças Armadas de Salvação Popular) dispõe ainda do porta-aviões Varyag da antiga URSS, embora exista um consenso por parte dos analistas navais acerca da sua intenção de o utilizar. Porém, estão, aparentemente, a usar o Varyag para compreender as operações navais com este tipo de navios para um futuro porta-aviões chinês

sábado, 29 de setembro de 2007


CAOS NO TRÁFEGO AÉREO TINHA SIDO PREVISTO A MESES

Documentos oficiais da Aeronáutica revelaram que o caos no tráfego aéreo tinha sido previsto há meses. Segundo o Jornal Nacional, dois brigadeiros que previram as possíveis conseqüências foram afastados na semana passada. Desde o início do ano, os oficiais de alta patente já se preocupavam com a falta de controladores de vôo. O Sindicato dos Controladores Civis também disse que fez alertas sobre a falta de pessoal.
» Anac anuncia concurso e novos horários
Um documento da Aeronáutica, do dia 14 de fevereiro, dizia que para garantir a segurança e a eficiência do tráfego aéreo era preciso tomar com antecedência ações de grande importância. Os militares dizem que nos últimos dez anos têm enfrentado sérias dificuldades para contratar mais gente. E dão um exemplo - em 2006 só receberiam 65 controladores de vôo, mas precisariam de 180 por ano, conforme o brigadeiro Paulo Roberto Vilarinho, autor de outro documento urgente do dia 30 de março.
Desta vez, ele advertiu que a manutenção dos equipamentos podia ser prejudicada pela falta de pessoal capacitado para trabalhar na área do cindacta-4, na Amazônia, onde houve o acidente entre o Boeing da Gol e o jato Legacy, seis meses depois.
O brigadeiro alertou que a garantia dos equipamentos na região começaria a vencer neste ano. E encerrou pedindo a convocação, em caráter emergencial, de engenheiros. Em um outro ofício, Vilarinho pediu a ampliação e modernização do controle de vôos de São Paulo, com mais três radares.
Mesmo depois do acidente com o Boeing da Gol e o jato Legacy, em 29 de setembro, no Mato Grosso, o Departametno de Controle do Espaço Aéreo do Comando da Aeronáutica continuou reclamando da falta de pessoal. Desta vez quem assinou o documento foi o vice-diretor do departamento, brigadeiro Ailton dos Santos. Em 31 de outubro, ele disse que o número de profissionais estava bem abaixo do mínimo indispensável e que o assunto já havia sido levado ao conhecimento do Comando da Aeronáutica.
Os dois militares que fizeram os pedidos de pessoal e equipamento foram exonerados do Comando do Controle do Espaço Aéreo na última sexta-feira.
O ministro da Defesa, Waldir Pires, informou que nenhum dos três relatórios chegou ao ministério. O Comando da Aeronáutica disse que, para aumentar o pessoal que trabalha no Controle do Tráfego Aéreo, contratou serviços terceirizados e contou com o apoio de outros setores para suprir a falta de engenheiros. Para o ano que vem, a Aeronáutica aumentou o plano de formação de controladores de vôo - de 180 para 363.

quinta-feira, 28 de junho de 2007

A380

O Airbus A380, construído pela Airbus S.A.S. (EADS Systems), é o maior avião comercial de passageiros da história. O avião, chamado frequentemente de Superjumbo, fez seu primeiro vôo experimental em 27 de Abril de 2005 em Toulouse, França.O A380 consumiu mais de dez anos e cerca de 12 bilhões de euros (R$ 35,1 bilhões) para ser desenvolvido. O avião gigante, que fez o seu vôo inaugural no final de abril, foi a estrela da Paris Air Show, feira no campo aéreo de Le Bourget, nos arredores de Paris (França).

Avião

Um avião, ou aeroplano, é uma aeronave mais pesada que o ar. Uma aeronave é um avião quando possui uma ou mais asas fixas (mesmo que elas possuam partes móveis e/ou dobradiças).

Duas características comuns a todos os aviões são a necessidade de um fluxo constante de ar pelas asas, para a sustentação da aeronave, e a necessidade de uma área plana e livre de obstáculos onde eles possam alcançar a velocidade necessária para decolar e alçar vôo, ou diminuí-la, no caso de uma operação de pouso. A maioria dos aviões, porém, necessita de um aeroporto dispondo de uma boa infra-estrutura para receber adequada manutenção e reabastecimento, e para a deslocação de tripulantes, carga e passageiros, quando estes apresentam-se em número razoável. Enquanto a grande maioria dos aviões pousa e decola em terra, alguns são capazes de fazer o mesmo em corpos de águas calmas e alguns até mesmo sobre superfícies geladas.

O avião é atualmente o meio de transporte civil e militar mais rápido do planeta (Sem levarmos em conta os foguetes e os Ônibus Espaciais). Aviões a jato comerciais podem alcançar cerca de 900 km/h, e percorrer um quarto da esfera terrestre em questão de horas, e mesmo pequenos aviões monomotores são capazes de alcançar facilmente 175 km/h ou mais de velocidade de cruzeiro. Já aviões supersônicos, que operam atualmente apenas para fins militares, podem alcançar velocidades que superam em várias vezes a velocidade do som.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Acidentes incríveis

Os mais incríveis acidentes que você vai testemunhar neste vídeo....
SOLTA O BICHO!!!!!!!